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Sim, isso não é mito! Oito em cada dez mulheres realmente sentem algum incômodo pouco antes do período mensal. Esses sintomas são causados por alterações hormonais do ciclo e para muitas mulheres são tão graves que interferem no cotidiano - tanto em termos pessoais como profissionais. No entanto, os sintomas relacionados ao ciclo ainda são alvo de ceticismo - homens em particular os consideram uma desculpa esfarrapada para as mulheres ficarem irritadiças e agirem de forma descontrolada. O que você deve saber:
Os sintomas pré-menstruais mais comuns são divididos em dois grupos:
De ordem afetiva: humor depressivo, ataques de raiva, irritabilidade, ansiedade, confusão, retraimento social
De ordem somática: mastalgia, distensão abdominal, cefaleia, edema das extremidades
Pesquisadores médicos ainda estão trabalhando para identificar a causa exata desses sintomas, mas o certo é que estão ligados a flutuações hormonais durante o ciclo menstrual. Foi comprovado que algumas pílulas anticoncepcionais combinadas conseguem reduzi-los. Fale com um profissional da área da saúde, caso você sofra com esses sintomas.
Em geral, a inserção do SIU é bem tolerada pela maioria das mulheres. Algumas usuárias podem sentir dor e tontura após a inserção, que normalmente desaparecem depois de um curto intervalo de repouso. Antes da inserção pode-se utilizar analgésicos comuns ou aplicar anestesia local no colo uterino.
A fadiga no início da gravidez é totalmente normal. Vão ocorrendo muitas mudanças à medida que a gravidez avança e as mulheres sentem isso na forma de fadiga e maior necessidade de sono. A diminuição da pressão arterial e dos níveis de açúcar no sangue, as alterações hormonais devido ao efeito soporífero da progesterona, as alterações metabólicas e a anemia fisiológica da gravidez, tudo isso contribui para a fadiga. As mulheres devem consultar seu médico para verificar se seria indicado um exame clínico geral, o uso de vitaminas no pré-natal e/ou a suplementação de ferro.
Você não está sozinha! Os sintomas relacionados com o ciclo são relatados por cerca de oito em cada dez mulheres em algum momento durante a vida fértil. Se você reclama de incômodos, tais como fissuras por algo, você pode ter sintomas que diferem dos de sua irmã ou de sua melhor amiga. Mesmo que os sintomas sejam idênticos aos de outra pessoa, você pode senti-los de forma mais ou menos intensa. Se você sofre de qualquer um desses sintomas com regularidade, sempre alguns dias antes do início do seu período, fale com seu médico ou profissional da área da saúde.
Em comparação aos métodos hormonais modernos, a camisinha é menos confiável e eficaz na proteção contra gravidez, mas é o único método que protege contra DSTs, inclusive HIV/AIDS.
Existe um equívoco ainda muito difundido (que já deu a muitos pais um bebê com um irmãozinho ou irmãzinha) que não é possível engravidar enquanto se está amamentando. Na verdade a amamentação quando exclusiva e regular pode afetar a fertilidade/ovulação, mas só é possível saber ao certo se uma mãe amamentando ovulou ou não a posteriori, ou seja, quando ela teve seu primeiro período.
E depois que são introduzidos alimentos sólidos (quando se começa a dar ao bebê outros alimentos além do leite materno), é maior a probabilidade de começar a ovular novamente, com o retorno da fertilidade. Então, se não quiser correr nenhum risco, você também deve fazer uso de meio contraceptivo durante a amamentação. O seu ginecologista pode informar-lhe quais são os métodos de contracepção adequados para você.
Cólicas abdominais, cefaleia e dor nas costas, mastalgia, flutuações de humor ou náuseas, tornam os períodos de muitas mulheres um sofrimento regular. Mas você não deve sofrer em silêncio com fortes incômodos. Consulte seu médico ou profissional da área da saúde para que possam analisar as possíveis causas e pergunte como você pode aliviar a dor relacionada ao ciclo menstrual. Alguns métodos hormonais de contracepção, como a pílula ou o SIU hormonal, podem diminuir os períodos e, portanto, torná-los mais suportáveis, por exemplo, reduzindo ou impedindo o crescimento da parede do útero. Em geral, isso também significa: menos dor e menos restrições, por ex. em termos de férias, exercícios físicos e sexo.
Não, não é aconselhável a reutilização de nenhum preservativo - masculino ou feminino. Deve-se usar uma nova camisinha em cada ato sexual.
Sim. Está comprovado que os preservativos protegem contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). As camisinhas são de fato o único método contraceptivo que também protege contra DSTs. Elas oferecem vários níveis de redução de risco contra as diversas DSTs, pois essas infecções são transmitidas de forma diferente - com algumas o contágio ocorre via contato com fluidos corporais, enquanto com outras, via contato direto pele com pele.
Em geral, as pesquisas mostram que as camisinhas são mais eficazes na prevenção das DSTs transmitidas por fluidos corporais, tais como a clamídia, a gonorreia e o HIV. O seu uso também pode reduzir o risco de contrair doenças transmitidas pelo contato pele com pele, tais como herpes e papilomavírus humano (HPV). No entanto, as camisinhas só conseguem proteger contra essas doenças se as feridas estiverem em áreas por elas cobertas.
Não usar contraceptivo durante o período é um jogo perigoso, porque é realmente possível haver fertilização durante essa fase do ciclo menstrual! A duração do ciclo menstrual varia de mulher para mulher, entre 21 e 35 dias. A ovulação quase sempre ocorre cerca de duas semanas antes do período, ou seja, entre 7 dia e 21 do ciclo. Como a vida útil do espermatozoide é imprevisível, sexo sem proteção pode resultar em gravidez a partir do primeiro dia do período.
Outra coisa é que algumas mulheres interpretam errado o sangramento intermenstrual como período e acham que estão "seguras". Por isso, se não quiser ficar grávida, você sempre deve usar contraceptivo sem interrupções.
O coito interrompido é menos eficaz do que a maioria dos outros métodos contraceptivos. Da forma como é usado, o percentual de eficácia é de apenas 78 por cento, o que significa que de cada 100 mulheres cujos parceiros utilizam esse método, 22 engravidam no prazo de um ano.
Se expostas a DSTs, as mulheres são mais suscetíveis do que os homens por fatores biológicos. Elas têm uma área maior de exposição (o colo uterino e a vagina) do que os homens e durante o sexo pode haver pequenos cortes no tecido vaginal, facilitando o caminho para infecção.
Há um mito comum de que o período mensal é uma forma de "limpeza” do corpo que retira germes ou células mortas do útero. Mas a verdade é: sangramento todo mês não tem nenhuma vantagem do ponto de vista médico. Portanto, não faz mal nenhum se o período for mais curto ou menos intenso em decorrência do uso de contracepção hormonal.
Em termos históricos, as mulheres nunca tiveram tantos períodos como hoje: até 450 durante a vida toda! Antigamente, pelo contrário, as mulheres ficavam mais tempo sem terem períodos, por causa das gestações mais frequentes, com longos períodos de amamentação, o que resultava em apenas cerca de 150 menstruações durante a vida útil.
Se você estiver tomando as pílulas regularmente, é muito pouco provável que esteja grávida. A pílula tem elevado índice de eficácia. Se o período não vier, não significa necessariamente que você esteja grávida desde que você tenha tomado a pílula como indicado. Pode ser que a parede que reveste o útero não tenha se desenvolvido muito e, portanto, não é expulsa. Se a menstruação não vier por mais de dois meses seguidos, fale com o seu médico ou profissional da área da saúde antes de começar a nova cartela.
O HIV não é transmitido por contato casual, o que inclui beijo de boca fechada, abraço, aperto de mão e compartilhamento de alimentos, roupas ou assentos sanitários. O vírus não consegue sobreviver fora do corpo humano por muito tempo. Mosquitos não transmitem o vírus HIV.
Ainda circula uma opinião antiquada de que usuárias de longa data de contraceptivos hormonais devem fazer uma pausa regular no uso, por alguns meses, para permitir que o corpo se "recupere" dos hormônios contidos nesses medicamentos. É por isso que algumas mulheres deixam de tomar contraceptivos hormonais durante várias semanas ou meses. Hoje sabemos que não há razão para fazer pausa no uso de hormônios, podendo até ser prejudicial.
Fazer tais pausas não melhora a capacidade para conceber: o intervalo de tempo em que se faz uso de hormônios não tem influência nisso.
A pílula de emergência deve ser tomada no prazo de 72 horas (3 dias) após a prática de sexo não seguro. Quanto mais cedo for tomada, mais eficaz é. Se for tomada no prazo de 12 horas após a relação sexual sem proteção obtém-se o máximo de eficácia.
Não. Em vez disso, essa prática apenas tem risco de infectar a pessoa que ainda não fez sexo.
De forma nenhuma. De qualquer forma, é muito melhor tomar banho e cuidar para que não chegue perto da vagina nada com o conteúdo da ejaculação no intervalo de uma a seis horas, tempo de sobrevivência dos espermatozoides fora do corpo.
A higiene genital é importante e constitui uma boa prática. Porém, não há dados que comprovem que lavar os genitais evita DSTs. Na verdade, lavar a vagina aumenta o risco de a mulher contrair DSTs, inclusive HIV, e doença inflamatória pélvica.
Depende do tipo de pílula. A maioria das pílulas utiliza um ciclo de 28 dias incluindo o intervalo sem pílula ou placebo, o que significa que você usa uma nova cartela a cada ciclo.
Com algumas você tem de tomar uma pílula hormonal todos os dias. Com outras você toma uma pílula hormonal todos os dias durante 21 ou 24 ou mesmo 26 dias do ciclo e depois faz uma pausa sem hormônio de 7 ou 4 ou apenas 2 dias, quando não se toma pílula ou se toma uma pílula sem hormônio.
Durante essa pausa, você ainda está protegida e tem um sangramento semelhante à menstruação.
Os métodos hormonais são sem dúvida uma opção, quando se está amamentando, mas nem todos são adequados: os medicamentos que contêm estrógeno não devem ser usados, pois esse hormônio pode afetar a produção de leite. Por outro lado, a progesterona é uma alternativa - Por outro lado, a progesterona é uma alternativa que não altera o volume e a composição do leite materno. Métodos como o DIU hormonal, pílula somente de progesterona, implante hormonal e injeções trimestrais são boas opções para esse período. Peça mais informações.
As evidências atuais são conflitantes quanto à questão de saber se a gravidez aumenta as chances de a mulher se contaminar se exposta ao HIV. Mas se ela realmente se infectar com o HIV durante a gravidez, as chances de o vírus ser transmitido ao bebê durante a gravidez, no parto e no nascimento existem, pois ela terá um nível elevado de vírus no sangue. Portanto, é importante que as mulheres grávidas se protejam contra o HIV e outras DSTs com o uso de preservativo. Se uma mulher grávida acha que pode estar com o HIV, ela deve fazer o teste. Pode haver recursos para ajudá-la a evitar a transmissão do HIV para o bebê durante a gravidez, no parto e no nascimento.
No início da gestação, cólicas podem indicar mudanças normais da gravidez devido a alterações hormonais; mais tarde, podem indicar crescimento do útero. Cólicas diferentes das gestações anteriores, piores ou associadas a qualquer sangramento vaginal podem ser sinal de gravidez ectópica, ameaça de aborto ou aborto incompleto.
Entre outros efeitos físicos normais durante a gravidez e não necessariamente sinais de doença se incluem náuseas, vômitos, aumento da circunferência abdominal, alterações nos hábitos intestinais, aumento da frequência de micção, palpitações ou batimentos cardíacos mais rápidos, aumento do tórax (especialmente com a respiração), sopros, inchaço dos tornozelos e falta de ar.
Infelizmente não é possível evitar estrias e a sua intensidade é determinada geneticamente. Em geral, as estrias aparecem quando se perde ou se ganha peso rápido e o uso de cremes e géis raramente faz alguma diferença. Felizmente, as estrias diminuem com o tempo e as marcas ficam esbranquiçadas, mas não bronzeiam.
Em geral, a ausência de menstruação é o primeiro sinal de uma nova gestação, embora as mulheres com períodos irregulares possam inicialmente não associar esse sintoma a gravidez. Durante esse intervalo de tempo, muitas mulheres sentem vontade de urinar muitas vezes, fadiga extrema, náuseas e/ou vômitos, além de aumento da sensibilidade nos seios. Todos esses sintomas podem ser normais. A maioria dos testes de gravidez é sensível 9-12 dias após a concepção e fácil de encontrar em farmácias e drogarias. Fazer logo esses testes ajuda a aliviar o estresse e as suposições. Os testes de gravidez com soro do sangue (feito em laboratório ou consultório médico) conseguem detectar gravidez 8-11 dias após a concepção.
O útero retorna ao tamanho pré-gravidez após cerca de 6 semanas, durante um processo chamado de involução, em que esse órgão tem contrações que as mulheres conseguem sentir, especialmente com a amamentação.
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